sexta-feira, 26 de julho de 2013

2ª Temporada - Red Lipstick - BookTrailer

 Hey, mortos-vivos!
Hoje, eu fiz o booktrailer da segunda temporada de The Girl of Cutting! E, sem querer me gabar, mas já me gabando...Ele ficou ótimo! Muito melhor do que o da primeira temporada!
Vamos ver?
 
E aí? Gostaram do booktrailer? Coloquei um pequeno spoiler no final, que vocês só entenderão, quando chegar a hora certa, ou seja: no final da temporada.
Algum palpite?
Já vou deixando uma dica: essa temporada vai terminar, sem falta, no dia 31 de outubro.
Beijos Sangrentos, 
Lady Suicide'
-->*<--

sábado, 20 de julho de 2013

quarta-feira, 17 de julho de 2013

2ª Temporada - Capítulo 11 - Bleed and Burn



Hey, Hey, Hey!
Olá, mortos-vivos! Aqui está mais um capítulo de The Girl of Cutting, espero que gostem! E daqui pra frente, a história ficará muito, muito mais animada. 

2ª Temporada - Capítulo 11
Bleed and Burn

– Está gostando da tortura, querida Clair? - perguntei, com a voz mais doce que consegui - Vai ser tão divertido amanhã...A sua foto estará espalhada pela cidade, em jornais, programas de TV, não vai ser legal ser famosa por uns tempos? É realmente uma pena o fato de que você não estará viva para contemplar toda a sua fama.
– Vocês são monstros! - a mulher gritou, com toda a força que conseguiu -
– Monstros, querida? Pensa realmente isso de nós? - Mike perguntou, fazendo um corte superficial no pescoço de Clair - É um dos melhores elogios que poderíamos ter recebido. Pense bem, já deveríamos ter matado você à tanto tempo...É realmente uma sorte o fato de que gostamos de brincar um pouquinho antes de acabar com o nosso trabalho, mas um ato nem um pouco saudável, não podemos brincar em serviço, certo?
– O que houve? A garotinha promíscua, que se achava tão espertinha, e tão enganadora, não é mais a mesma? Oh, querida Clair...Você precisa aprender, que se realmente quer ter uma reputação de menina má, não pode nos implorar por sua vida, como está fazendo...- fiz uma pequena pausa, com um sorriso sádico no rosto, fazendo a mulher se desesperar mais ainda, vendo que a minha voz doce e aquelas palavras quase um pouco amigáveis não eram nada mais, nada menos, do que pura provocação - Realmente é uma pena que eu ame vê-la fazendo isso. - Não continuei com toda a doçura na voz, agora eu falava cruelmente, como a verdadeira serial killer que era-
Clair tinha medo, raiva e horror no olhar. Eu sabia que ela não aguentaria por muito tempo se começássemos a fazer cortes mais profundos, dolorosos e mortais. Uma garota que se dizia corajosa, mostrando-se ser realmente a presa, e não a caçadora...Você realmente precisa conhecer ao seu inimigo, antes de dar a si mesmo fama de coragem e poder.
– Vá em frente, me matem! Um dia, vocês serão pegos de verdade, presos perpetuamente, isso se não tiverem pena de morte, e nesse dia, mesmo que eu esteja morta, eu vou rir, rir muito...
– Pobre Clair...Tendo tantas esperanças em algo impossível. - Mike indagou, sorrindo quase tão maléficamente quanto eu, e fazendo sinal para que eu fosse em frente e continuasse o trabalho. -
– Veremos quem rirá por último, Clair, veremos... -
Olhei para a lâmina ensanguentada do meu canivete de forma sádica, lambendo-a. Eu sentia prazer com aquilo tudo, sentia prazer em matar, de uma forma que chegava quase ao ponto de um orgasmo. Com meu canivete nas mãos, eu me sentia no controle de tudo, me sentia poderosa de uma forma indescritível. Com o canivete, os problemas desapareciam, e a única coisa que era vista pelos meus olhos, era um mar de sangue...Sangue, sexo e álcool, um mundo de puro prazer.
Cortes, sangue, e mais cortes depois...Clair já estava totalmente ferida e ensanguentada, desfrutando de seus últimos suspiros de vida. A mulher já não conseguia mais gritar, ou demonstrar nenhuma reação pela dor, seu corpo estava paralisado, qualquer outro movimento que ela realizasse, poderia agravar mais ainda toda a situação, resultando em morte imediata, não que ela fosse ficar viva por mais de muito tempo...
Quando se está nas mãos de um bom serial killler, depois do primeiro corte, você já pode se considerar morto.
– Alicia? - me virei para encarar Mike, que já não falava comigo à alguns minutos, já que havia deixado o grande final apenas para mim.-
– Sim...?
– Faltam duas horas e meia para o amanhecer, é melhor terminarmos logo com isso...
– Ok... - suspirei, dando de ombros. Eu poderia continuar ali por mais horas, dias, semanas...Poderia continuar vendo o sangue escorrer por horas e horas à fio, sem nem ao menos notar o tempo passando, era realmente algo viciante e hipnotizante. Assassinatos podem ser considerados a pior e a melhor das drogas. Viciam de forma pior do que qualquer outra, dão prazer de forma inigualável e não fazem mal a quem os pratica; não diretamente, quando se é um serial killer do tipo organizado...
Cravei o canivete no pescoço de Clair, que abriu os olhos, espantada, em seu último suspiro de vida. Ela havia deixado um belo cadáver: ensanguentado, com uma expressão aterrorizada. Eu realmente poderia colecionar corpos, se eles não se deteriorassem com o tempo. Cada um com uma expressão diferente: susto, espanto, surpresa, raiva, ódio, tristeza, sofrimento...Realmente uma bela coleção. É uma pena que o sonho de uma grande serial killer não possa ser realizado.
– O que vamos fazer com o corpo?
– Queimar. Queimamos, depois de um tempo apagamos o fogo e jogamos as cinzas em qualquer lugar, não tão óbvio, mas também não tão escondido.
– Ótimo plano... - Mike sorriu, me abraçando pelas costas e me beijando, suavemente.
Peguei meu isqueiro e um pequeno pote de álcool, abrindo-o e jogando o líquido em cima do corpo ensanguentado, fazendo o sangue escorrer, ficando de uma cor mais clara. Acendi o isqueiro, pegando o um maço de cigarros e acendendo os dois últimos cigarros que estavam lá dentro, colocando um em minha boca, e dando um para o Mike. Coloquei fogo no maço vazio, me afastando e jogando-o no corpo, banhando em álcool em sangue, que logo explodiu em chamas.
– Já vá se acostumando, Clair...A temperatura não é tão diferente dessa, lá no inferno... - sorri, maleficamente, vendo o corpo da garota virar apenas um monte de cinzas. -
XXX
No dia seguinte, de manhã, o dia estava mais lindo do que nunca...Uma bela noite com muito sangue, cigarros, vodka, e é claro o Mike. Definitivamente, as coisas estavam voltando ao normal, e eu gostava disso; não tanto quanto eu gostaria de poder deixar as minhas marcas pessoais no assassinato da noite anterior, mas aquilo já era um bom, na verdade, um ótimo começo.
– Bom dia, doce serial killer... - Mike sussurrou no meu ouvido, chegando cada vez mais perto de mim, e me dando um selvagem e doce beijo -
– Bom dia... - respondi, depois de retribuir o beijo caloroso - Porque eu tenho a leve impressão de que o Taylor vai nos encher com baboseiras, quando descobrir sobre o desaparecimento da nossa querida amiga Clair? - perguntei, levantando-me vagarosamente e rindo, sádica -
– Ele não vai ficar nada satisfeito com o que fizemos... - Mike indagou, sem nenhuma expressão aparente e logo depois se levantou - É bom estar no comando...
Tomei um demorado e bom banho, sentindo cada gota d'água escorrer pelo meu corpo, ao som de My Medicine, do The Pretty Reckless. Eu me sentia viva novamente, me sentia no controle, imponente, e é claro, mais sanguinária do que nunca. Um bom serial killer nunca pode desistir de seus crimes, e quando se fala o nome Alicia Montgomery, se está falando, realmente, na melhor.
Saí do banho, colocando uma calça jeans rasgada, e uma camisa de banda, completando o look com uma jaqueta de couro, repleta de spikes. Peguei meu lápis de olho e passei-o, deixando meus olhos totalmente contornados de preto...Como se não tivesse nenhum motivo pelo qual me esconder, peguei meu batom vermelho e deslizei-o delicadamente pelos meus lábios, sentindo a textura e observando meus lábios tornarem-se, vagarosamente, de um tom vermelho-sangue, como se cada beijo depositado neles me matasse, e me trouxesse de volta a vida, como um veneno e seu antídoto, como a vida e a resurreição. Eu não me importava nem um pouco com o que todos iriam pensar, me vendo de batom vermelho. Essa é uma das partes de ser uma criminosa que eu mais gosto: não se importar com absolutamente nada. Não importa, realmente não importa o que seja, você não precisa ligar, você pode fazer tudo que você quiser, do seu jeito, quando e como quiser, como se não existisse nenhuma regra, como se autoridades não existissem, como se você fosse a autoridade máxima. E, pensando bem, com uma arma na mão, isso é o que eu realmente sou. Quanto ao Taylor, bom...Eu mando nele agora, não ao contrário.
Desci as escadas vagarosamente, não estava com a mínima vontade de comparecer ao inferno mais uma vez, embora soubesse que era necessário. O que eu não faço pela simples felicidade de poder continuar vendo sangue escorrer no pescoço de alguém? Sacrifícios têm que ser feitos pelo o que amamos, seja isso uma pessoa, um talento, ou a paixão por matar...
– Batom vermelho, Ali? - Mike questionou, por mais que eu soubesse que ele se sentia completamente atraído pelos meus lábios cor de sangue -
– Quando se gosta de uma banda, o que você faz, cafetão? Usa uma camisa com o símbolo dela...Eu gosto de sangue, apenas estou demonstrando o meu fanatismo por isso... - Mike riu, pegando sua mochila e indo em direção ao carro, junto à mim. -
Olhando pela janela, pude avistar alguns cartazes de "desaparecida", com o nome e a foto de Clair. Pelo visto a nossa querida garota promíscua não era tão sincera assim, com os familiares e amigos...Ou será que os milhões de namoradinhos dela, estavam com saudades da fonte de prazer deles? É realmente engraçado o fato das pessoas somente perceberem que perderam algo, quando já é tarde de mais. Se todos começassem a suspeitar do desaparecimento de Clair, assim que a demora dela ficou evidente, talvez ela não tivesse morrido...Se os culpados por isso não fôssemos eu e o Mike.
– Tanta esperança em encontrá-la, seria ótimo destruir tudo isso... - falei, vagamente, ainda observando pela janela do carro -
– E você pode, Ali...
Mike não parecia mais estar tão receoso sobre o que o Taylor acharia daquilo tudo, na verdade, acho que ele nunca esteve. Mas, o melhor de tudo isso, foi que eu tive uma grande ideia. Depois de um tempo, quando as esperanças da família e dos amigos da vadia da Clair já tivessem se esvaído, eu iria mandar um pequeno recado para a policia, não em sangue, claro. Apenas como uma cidadã normal, querendo ajudar na resolução de um crime, anonimamente; nesse pequeno recado, eu diria que vi alguém, muito semelhante à Clair, andando perto de uma rua deserta, próxima à saída da cidade, exatamente onde as cinzas da nossa querida vítima foram colocadas. Um falso brilho de esperança, no meio de todo o caos, que na verdade, só serviria para espalhar mais tristeza ainda, em todas as pessoas ao redor. É ótimo poder planejar crimes que poderão ser executados futuramente...Não que isso seja realmente um crime, considere apenas como o grande final.
Chegamos à escola. As coisas já estavam um pouco mais normais por lá, sem pessoas nos encarando de cinco em cinco segundos, como se fôssemos sacar as armas e atirar neles, quando virassem as costas; sem sussurros e olhares desconfiados...Apenas o inferno chamado escola.
– Já sabem da novidade? - Belly perguntou, se juntando à mim e ao Mike -
– Qual? - disse, sem emoção -
– Sairemos mais cedo hoje. A senhora Turner, nossa professora de geografia vai faltar, já que a garota desaparecida, vocês sabem, Clair alguma coisa, era sobrinha dela, e estava morando com ela por alguns meses...Todo esse negócio de desaparecimento, delegacia, tristeza...Ela não está em condições de dar aulas. - Eu sorri assim que a ruiva terminou de falar. Eu e o Mike...Provando mais uma vez que os nossos não tão queridos colegas de turma deveriam ser gratos à nós por sempre livrarmos eles das aulas. É uma pena que não saibam ser educados e nos agradecer...Dando a vida deles.
– É realmente uma notícia...Interessante, Belly. - Mike disse, me olhando com um sorriso quase tão sádico quanto o meu. -
– O que? Porque vocês estão com essa cara? - a ruiva começou a andar mais rapidamente, parando em nossa frente, exigindo uma explicação -
– Talvez nós tenhamos dados uma pequena contribuição para a falta da nossa querida professora de geografia, cabelo sangrento... - respondi a pergunta, encarando-a com um olhar enigmático, e com o mesmo sorriso maléfico -
– Vocês estão dizendo que...? - as palavras se perderam no meio da frase, como se ela estivesse chocada -
– Tire suas próprias conclusões, Belly. Apenas tenho um pequeno palpite: não irão encontrar Clair viva...Não nessa reencarnação. - indaguei, com o mesmo tom enigmático de meu olhar e continuei caminhando, em direção à sala de aula. -
XXX
Quando chegamos à sala de aula, Ashley já estava lá, conversando com sei lá que alunos, sobre sei lá o que. A loira, definitivamente, não sabe de que lado jogar. Dei um pequeno sorriso para ela, dessa vez, inocente, sem demonstrar nenhum pouco de maldade, porém, meu olhar dizia algo bem contrário. A maioria das pessoas se deixa enganar por doces olhos claros, e isso pode ser um grande problema. Das almas que parecem mais puras, das pessoas mais doces e inocentes, nascem os grandes criminosos, e dos grandes criminosos, nascem as lendas dos assassinatos.
Depois de três chatas aulas de matemática, as quais eu passei em minha mente, com delírios e mais delírios da noite anterior, visualizando o sangue escorrer, ouvindo os gritos, os pedidos de socorro; como se eu estivesse vivenciando aquilo de novo. Do que iria adiantar eu prestar atenção na aula? Matemática deixa de ser algo útil a partir da 4ª série, quanto mais para um assassino em série. Você não precisa de números, para fazer um corte, muito menos para matar. A escola se torna algo totalmente desnecessário, quando a única coisa que você deseja é sangue e caos; porém, tudo que te ajuda a manter uma boa reputação perante à todos, pode ser algo crucial.
XXX
No intervalo, eu, Mike, Ashley e Belly, ficamos bem distantes de todos os alunos. Centenas de adolescentes ridículos, que morrem de medo de qualquer um de nós, não são lá a melhor companhia, nem que seja somente para a divisão de um espaço. Além do mais, beber e fumar são coisas indispensáveis no dia a dia, como fazer isso em um lugar cheio de gente, sem querer chamar nem um pouco da atenção? Pensem bem. Pra que você precisa se esforçar extremamente para algo, que já é considerado errado, se você pode, muito bem, fazer o errado de uma forma certa?
Sentamos em uma escada, próximo às salas de aula do ensino fundamental, já que esse é o lugar mais desabitado da escola, durante o intervalo. O que ninguém esperava, era que a doce irmãzinha do Mike, Amy, fosse sair da sala, justo naquela hora.
Em meio a uma tragada de um cigarro, observando o corredor vazio, eu pude perceber que Amy saiu de sua sala, indo diretamente para um dos bebedouros instalados no corredor. Ela não me viu, porém, eu não poderia perder aquela oportunidade...
– Fale com ela. - disse para o Mike, fazendo-o olhar discretamente para a irmã -
– Eu não sei se é uma boa ideia, Ali... - revirei os olhos, tirando novamente o cigarro da boca, e soltando vagarosamente a fumaça. -
– O pior que pode acontecer, é ela fugir de você, correndo e gritando feito a garotinha que é, Mike...
Mesmo que eu não me importasse nem um pouco com a Amy, e com o que ela pensava, eu me importava com o Mike, e sabia que o fato da irmã odiá-lo, mexia um pouco com ele.
– Oi, Amy... - ele disse, enquanto a garota bebia água, tranquilamente -
– M-mike? - Amy se afastou do bebedouro, quase em um pulo, sem saber como reagir à presença do irmão ali. Mesmo estando distante, eu sabia pelos olhos dela: Amy estava morrendo de medo.
– Não precisa ficar com medo. - Mike falou, abrindo um sorriso sincero, embora eu soubesse que em partes aquele sorriso dizia: Você precisaria ficar com medo, se não fosse minha irmã.
– T-tá legal. - Amy deu um passo para trás, batendo as costas na parede. Ela não precisava necessariamente ficar com medo, porém, estava.
– Olha, Amy... - Mike fez uma pausa, pensando nas palavras certas para continuar - Eu sei que você está assustada e com um pouco de medo de mim, mas...Eu não vou machucá-la, prometo. Você é minha irmã, e eu te amo, ok? Eu mudei, Amy, de verdade... - a garota abriu um sorriso, parecendo estar mais calma.
Tanta atuação, tanto blablablá...Não sei como algumas pessoas acham tão difícil mentir para aqueles que amam. Quando você quer reconquistar a confiança de alguém, mentiras são o modo mais eficaz, principalmente quando você sabe que consegue mantê-las por bastante tempo, talvez até, pelo resto da eternidade.
– O que você vai fazer depois da escola, Amy?
– Ah...Nada. - ela respondeu, em um tom totalmente inocente. -
– Você gostaria de sair comigo? Eu estou com saudades de você, dos passeios que a gente fazia...A gente pode tomar um sorvete, como nos velhos tempos. Acho que sua mãe não vai se importar...
– Sim, eu quero... - Amy sorriu, abraçando Mike rapidamente - Eu tenho que ir para a sala...
– Ok.
Mike esperou sua irmã entrar na sala, virando-se rapidamente para mim, dando uma piscadinha e voltando para perto. Me levantei rapidamente, encarando-o, com um olhar e sorriso enigmáticos.
– O que eu disse, cafetão?
– Você é perfeita, vadia...
– Você mudou de verdade, é? - provoquei-o, chegando cada vez mais perto dele -
– Mentiras, atuação...Você sabe isso melhor que ninguém, minha querida serial killer... - ele chegou ainda mais perto, sussurrando essas palavras docemente, ao meu ouvido. Como em um filme, o sinal tocou, interrompendo todo aquele nosso momento.
XXX
Sai da escola o mais rápido que pude, me despedindo do Mike com um longo beijo. Ele precisava daquele momento com a irmã, e por mais fria que eu fosse, eu tinha que entender isso. Ela é importante para ele, como ele é importante para mim.
Dirigi o mais rápido que pude, como sempre, sem ligar nem um pouco sobre os limites de velocidade. A cidade inteira estava coberta por cartazes com a foto da Clair. É realmente uma pena o fato de que não irão achá-la viva de novo...Tão jovem! Porém, ninguém a mandou estar no lugar errado, e na hora errada.
Cheguei em casa, abrindo a porta rapidamente, pensando apenas em um próximo crime. O que eu não esperava, é que o Taylor estivesse lá, sentado no sofá, provavelmente, me esperando.
– O que você está fazendo aqui, Taylor? - perguntei, da forma mais fria e áspera que consegui. -
– Não está feliz em me ver, Alicia? - responder uma pergunta com outra pergunta, a forma mais fácil de mostrar que você está jogando, e não simplesmente tendo uma conversa. -
– Porque você não vai direto ao ponto, Taylor? Meu canivete não gosta de esperar... - ele queria jogar? Pois, então, era isso que ele teria. E, como de costume, eu sempre dou as cartas do jogo, e exatamente por isso, sempre venço. -
– Alicia Montgomery, sempre tão....Doce. - ele disse, sarcátisco - O Mike está aqui?
– Não. - respondi, seca - Ele foi passear com a irmã.
– Ótimo, porque o que eu tenho pra conversar, é diretamente com você.
– Diga, querido Taylor...
– O que você tem a dizer sobre isso? - ele me mostrou um cartaz, exatamente idêntico aos outros espalhados pela cidade inteira: "Desaparecida. Clair Turner, 22 anos. "

 - - - 
Comentários ou vocês darão lindas e belas fogueirinhas sangrentas, depois de eu arrancar seus olhinhos, alguns de seus dentes e degolar a cabecinha de vocês? 
Cutting & Blood'
*xoxo*
Lady Suicide'
-->*<--

terça-feira, 16 de julho de 2013

Spoiler




Olá, mortos-vivos!  
Trouxe para vocês um spoiler do próximo capítulo, que será postado amanhã, e se chama "Bleed and Burn", em português: "Queimar e sangrar". Digamos que a Clair vai ser uma linda fogueira sangrenta de São João, já que estamos no mês de festas julinas. Hahaha 
 O spoiler...
"Assassinatos podem ser considerados a pior e a melhor das drogas. Viciam de forma pior do que qualquer outra, dão prazer de forma iniqualavel e não fazem mal a quem os pratica. Não diretamente, quando se é um serial killer do tipo organizado..."

domingo, 14 de julho de 2013

Se tudo der certo, posto o próximo capítulo na quarta, ou quinta.

Ali e sua fixação por colocar fogo em escolas...Duas escolas em uma temporada só, Alicia? Você realmente pega fogo! Hahaha
 

sábado, 13 de julho de 2013

Spoiler



 Olhei para a lâmina ensanguentada do meu canivete de forma sádica, lambendo-a. Eu sentia prazer com aquilo tudo, sentia prazer em matar, de uma forma que chegava quase ao ponto de um orgasmo. Com meu canivete nas mãos, eu me sentia no controle de tudo, me sentia poderosa de uma forma indescritível. Com o canivete, os problemas desapareciam, e a única coisa que era vista pelos meus olhos, era um mar de sangue...Sangue, sexo e álcool, um mundo de puro prazer. 
- Trecho do capítulo 11, da segunda temporada de The Girl of Cutting, título indefinido.

Ideia, opinem!

Pensando em fazer uma promoção aqui, para agitar as coisas, e para fazer o número de seguidores aumentar. Já sei o prêmio do vencedor: um ou dois capítulos de The Girl of Cutting, em primeira mão, unicamente para ele (a), mais cedo do que para os outros leitores + capítulo extra, inédito sobre a vida do Mike antes da chegada da Ali, narrado por ele. O que acham?

Atualizações



Olá, mortos-vivos!
Bem, vítimas queridas, de minha vida...Eu estou de férias agora - uhu - então, vou tentar manter isso aqui o mais atualizado possível, ok? Vou tentar atualizar o máximo que eu puder a página dos personagens, criar o booktrailer da segunda temporada de The Girl of Cutting, e é claro...Escrever bastante a nossa querida - e totalmente educativa, só que não - história. Não fiquem tão animadinhos assim, escrever não significa postar, e como logo depois das férias, eu entro em semana de provas, toda a agitação na escrita, é somente para não me enrolar e poder postar exatamente nos dias definidos. 
Já comecei a escrever o novo capítulo, que por sinal está foda, e ele será postado no meio da semana, e não em um final de semana, como de costume. Estou cheia de ideias, e logo, logo temos alguns spoilers, imagens e gifs...Prontos para um blog um pouquinho mais agitado, por um tempo?!
Beijos Sangrentos...
*xoxo*
Lady Suicide'
-->*<--