domingo, 30 de junho de 2013

2ª Temporada - Capítulo 10 - The Killers Are Back!

Hey, Hey, Hey!

Olá, mortos-vivos! Como vão? Esse capítulo é muito, muito especial pra mim, porque como devem perceber pelo título, ele marca a volta da Ali e do Mike como os criminosos que são, estão ansiosos? Espero que sim!
Boa Leitura!


2ª Temporada - Capítulo 10
The Killers Are Back!
O que o casal de assassinos mais famoso da atualidade poderia fazer depois de ir ao inferno que é a escola? Nada mais, nada menos do que dar uma entrevista. É ótimo saber que as pessoas e a mídia estão sendo idiotas ao suficiente para repassarem essa imagem de bonzinhos minha e do Mike a diante...Tolos, não? Completamente. É um prazer e tanto saber que não vai demorar muito para podermos voltar à doce vida dos crimes.
Câmeras ajustadas, maquiagem pronta, é hora da entrevista. Como eu me sinto sobre isso? Sentir é realmente uma palavra que eu deixo para casos muito especiais. Ter o controle total de uma situação, e praticamente, o mundo em suas mãos, faz com que eu não pense muito em sentimentos ou no nervosismo que uma pessoa normal, provavelmente, sentiria estando no lugar em que eu e o Mike estávamos nesse momento. Mesmo não sabendo exatamente as perguntas que seriam feitas, as palavras estavam totalmente ensaiadas em minha mente, algo que pareça inocente, bondoso, deixando um toque enigmático com o olhar, que apenas as pessoas que não são manipuladas facilmente podem perceber. Falsa, eu? Apenas jogo o jogo como ele exige ser jogado. Algumas pessoas dizem que a vida é cruel, mas isso, é uma mentira. A vida é um jogo, basta apenas você saber jogá-lo...
O repórter finalmente entrou na sala, sentando-se em uma cadeira entre mim e o Mike e apertando nossas mãos. Não aparentava estar com medo, até mesmo porque não seria nada bom para o programa se até mesmo o repórter aparentasse estar com medo de nós dois. Porém, ao apertar a mão dele, pude perceber que ele tremia, denunciando medo, ou ao menos, um pouco de nervosismo pelo o que teria que fazer. Em sã coinsciência, o que esses idiotas têm em mente? Somos criminosos, assassinos, e daí? Para todo o mundo nós mudamos de verdade, certo? O que eles pensam? Que vamos levantar das cadeiras do nada e começar a atirar em todo mundo, sendo que aquilo tudo está sendo gravado? É realmente um desperdício de tempo conviver com esse tipo de gente...Mesmo depois de termos mostrado ser assassinos em série do tipo organizado, que pensam em cada passo antes mesmo de respirar, eles realmente pensam que se não tivermos mudado de verdade, vamos mostrar isso de forma tão clara e repentina? Idiotas. Covardes tem uma capacidade especial de fazer algo impossível parecer uma coisa natural do dia dia.
– Alicia, Mike...É realmente um prazer está aqui com vocês - o repórter disse, sem aparentar nenhum receio, que foi uma atitude digna de respeito, em minha opinião, embora eu ache que ele estava agindo desse modo somente por questões de trabalho. -
– Pra nós também... - Mike disse, segurando minha mão, como o sinal de largada de uma corrida, embora estivesse mais para: "Luz, câmera e ação". -
– Acho que vocês provavelmente devem estar cansados de responder perguntas típicas como "Vocês realmente mudaram?", "Por que fizeram tudo aquilo?", e é exatamente por isso que iremos modificar um pouco esse estilo de pergunta. Queremos dar uma pequena voltinha no passado de vocês, para descobrir as reações de vocês com as investigações sobre a identidade do Assassino X completamente mal sucedidas, sobre os recados deixados à polícia, e sobre o porque de terem se entregado, tudo bem? - o repórter perguntou, meio relutante sobre a nossa reação à pergunta -

– Claro... - respondi, sorrindo brevemente - Vai ser ótimo responder tipos diferentes de pergunta...Até mesmo porque eu não faço mais ideia de como dizer que realmente mudamos de uma forma diferente do que já dissemos, a não ser que eu fale isso em latim. - brinquei, fazendo o policial rir.
E a presa fica exatamente onde a águia deseja...
– Bom, vamos começar com as perguntas...Como vocês conseguiram esconder a identidade do Assassino X por tanto tempo, não deixando nenhum vestígio se quer dos crimes, a não ser os recados propositais? E, aproveitando a deixa, de onde eles surgiram? Vocês tiveram alguma base para fazê-los? Como eram idealizados?
– Para termos conseguido não deixar nenhum vestígio se quer da identidade do Assassino X, tivemos que pensar em cada passo que daríamos antes de executá-lo. Luvas, conhecimento em tecnologia, para hackear computadores que controlam câmeras de segurança...Tudo isso foi necessário. No geral, em um assassinato organizado, é bem mais trabalhoso fazer com que o crime não deixe nenhum vestígio, protegendo sua identidade, do que executar o assassinato em sí. Quanto aos recados, eles eram idealizados totalmente pela Ali... - Mike disse, dando a deixa para que eu prosseguisse -
– Os recados surgiram a partir de uma ideia louca que eu tive, um pouco baseados, inicialmente, nas cartas que o Assassino do Zodíaco enviava para a polícia e para os jornais, provocando todo um impacto na mídia, e era essa a minha intenção inicial. Sim, os recados eram realmente feitos do sangue das vítimas. Eu colocava o sangue em latas de tinta spray, com luvas, obviamente, e os escrevia, usando a mão esquerda para que a caligrafia não fosse identificada. - revelei, de forma calma e tranquila, porém, aparentando um pouco de nervosismo no olhar, por estar revelando isso em um vídeo que seria, futuramente, mostrado na televisão, e visto por milhões de pessoas. Para que serve ser o alvo das câmeras, se não para atuar?
– Acho que isso muda um pouco o ponto de vista das pessoas...- indagou o repórter, parecendo estar pensativo - Falam de assassinos com tanto medo, tanto horror...E na verdade, quando do tipo organizado, como vocês eram, há realmente uma grande genialidade por trás disso tudo, com pessoas totalmente normais de forma psicológica, é um grande mistério... - ele parecia estar cada vez mais fascinado por aquilo que dissemos, como se nos idolatrasse - Prosseguindo com a entrevista, qual era a reação de vocês quando tudo passava na televisão? Os policiais chocados, tentando achar um jeito de explicar tudo o que acontecia, buscando uma forma de encontrar os culpados...Como vocês reagiam?
– Era engraçado. - eu comentei, pensando em como prosseguir - Era engraçado ver todos olhando aquilo horrorizados, procurando por algo que nunca iriam achar. Acho que quando se pensa em um assassino, as pessoas idealizam uma pessoa totalmente macabra, que idolatra o mal, a morte, ou algo do tipo, como alguém que realmente é maligno ou algo do tipo, mas, é tudo bem diferente...Pela minha experiência própria no ramo, toda a parte divertida nisso é ver como as pessoas se assustam, achando que você é um psicopata maluco que quer todas as 7 bilhões de pessoas do mundo mortas, quando na verdade, você é só mais uma pessoa no meio de todas elas, que faz isso meio que por diversão, achando graça na forma como as pessoas se assustam.
Você realmente acha que todos os assassinos organizados já existentes pensam ou pensavam dessa forma?
– Sim...Eu acho que todos, ou ao menos, uma grande maioria via tudo isso como diversão nesse ponto, e não um vício maluco como a maioria das pessoas diria. Pra pensar em algo tão bem planejado, a ponto de não ser descoberto por bastante tempo, ou nunca, você não pode ser um doente mental que faz tudo isso porque acha certo, mas, toda essa falsa fama que os assassinos levam, fazem o trabalho de se fazer parecer como um psicopata alucinado valer a pena.
– Agora, a pergunta pela qual eu estava mais ansioso para ter a resposta: Porque se entregaram?
– A Ali fez isso primeiro, mas, eu não poderia deixar ela se ferrar sozinha, quando eu também participei de tudo. - Mike respondeu, apertando minha mão com mais força, como sinal de união -
– Uma verdadeira prova de amor...Qual foi a causa disso, Alicia?
– Bom, tudo começou com um pequeno joguinho do meu pai e de um velho amigo, mais pra inimigo, da escola. Meu pai queria me colocar fora do mundo dos crimes, provavelmente querendo os holofotes só para os assassinatos dele. Como o Brian me odiava, foi a pessoa certa para ajudar meu pai e mantê-lo informado sobre o que eu fazia quando não estava ocupada roubando, matando, etc...Eles, juntos, eram o Assassino Misterioso, que arrumaram um jeito de colocar minhas amigas e o Mike contra mim, pensando que, dessa forma, eu iria parar com os crimes. Percebendo que mesmo assim eu não parei, eles tentaram me matar, sem êxito, obviamente, e um dia, quando eu estava na floresta, ouvi uma conversa deles, na verdade, um plano que estava sendo bolado para me matar, e digamos que eu acabei os matando primeiro...Eu estava totalmente obcecada para me vingar deles, e tudo aconteceu de forma muito rápida, e no final das contas, eu acabei deixando impressões digitais, por causa de toda a correria. Eu não sou idiota, não queria um jogo de perseguição chato e cansativo, preferi me entregar logo, mas, não sem um grande final, que foi o baile na escola, onde tudo aconteceu.
– Isso quer dizer que se seu pai não tivesse feito o que fez, provavelmente os crimes estariam sendo feitos até agora?
– Sim...- Mike respondeu, enigmático -
– É, mas, foi melhor desse jeito... - completei, com um olhar meio arrependido e baixo, como se estivesse envergonhada por tudo o que fiz-
– Com certeza foi... - o repórter suspirou, retomando o fôlego e continuando - Acho que algo que muitas pessoas querem saber é: Como ocorreu essa mudança na personalidade de vocês?
– Eu...Eu acho que já estava meio cansada disso tudo quando o baile ocorreu, devido à tudo que já estava acontecendo. É claro que eu já mais pensei que essa mudança ocorreria no começo, mas, depois...Depois que eu comecei a ver os comentários que as pessoas faziam sobre mim, eu realmente descobri que queria e precisava mudar, e foi assim que aconteceu. Acho que, uma das pessoas pela qual eu deveria agradecer pela minha mudança é a minha enfermeira na clínica psiquiátrica, a Marta...No começo, ela ficou com medo de mim, é claro, quem não ficaria? Mas, com o passar do tempo, ela foi percebendo que eu não era um monstro sanguinário, e foi se aproximando mais de mim, e isso realmente me ajudou muito, e em fim...Eu amo ela. - eu disse, sorrindo e parecendo estar realmente feliz em ter mudado. Atuar, um ótimo modo para se dar bem. –
– É uma bela história Alicia... - o repórter comentou, me encarando de forma admirada. Uma palavra, seis letras, nenhuma revelação: idiota. - E com você, Mike, como isso aconteceu?
– Não foi muito diferente de como aconteceu com a Ali. Eu estava em um reformatório e até mesmo lá as pessoas tinham medo de mim, e nossa! Isso não é algo normal...Eu fui percebendo isso ao longo do tempo e descobrindo que eu realmente queria mudar. - Mike respondeu, de forma que quase pareceu estar dizendo a verdade para mim, e até pareceria, se eu não soubesse que estávamos mentindo. -
– Alicia, Mike...Foi realmente ótimo fazer essa entrevista com vocês, tenho certeza que muitas perguntas foram esclarecidas, obrigada. - um chato e comum ritual de despedida foi inicializado, aperto de mãos, agradecimentos, e mais coisas que eu poderia ignorar em um segundo, se não fosse o fato de eu estar sendo a Alicia boazinha que realmente mudou agora.
XXX
Horas depois, já em casa, eu e o Mike estávamos em uma séria crise de tédio. O que dois psicopatas podem fazer quando não são permitidos a matar? Alguém que não quebra regras eu realmente não posso dizer, mas...Quem disse que eu sou uma garota obediente?
– Eu tenho uma ideia, cafetão... - disse, encarando-o de forma maléfica e maliciosa -
– Que é...? - ele perguntou, sorrindo de volta, já que sabia que era seria algo um tanto divertido, pela minha expressão. -
– Que tal uma surpresinha para o Taylor? Ele tem nos ajudado tanto ultimamente...Deveríamos dar um presentinho à ele, você não concorda? - questionei, fazendo uma voz um tanto provocadora, tirando meu canivete da cintura e girando-o em minha mão, deixando bem claro qual era a minha intenção para aquela noite. -
– É uma ideia realmente brilhante, Ali...O Taylor realmente merece.
– É claro! Além disso, eu preciso de um pouco de sangue para me divertir...O que é uma pessoa a menos no mundo? Apenas menos um idiota para destruir a natureza! Estou sendo um verdadeiro anjinho por pensar na mãe natureza! Iremos fazer algo muito ecológico esta noite. - eu sorri inocentemente. Minha mente é realmente algo muito fértil quando se trata de desculpas para fazer algo errado, e também quando se trata de um pouco de atuação. Eu posso ser uma assassina, mas também consigo ser mais inteligente do que muitos idiotas por aí quando quero.
XXX
– Então, qual é o plano? - Mike perguntou, enquanto eu passava o meu típico batom vermelho-sangue, eu realmente sentia saudade dessa cor, principalmente dela escorrendo por um corte feito pelo meu querido canivete. -
– Se formos vistos em alguma festa isso pode ser arriscado, então, nada de boate por enquanto. - eu disse, me virando para encará-lo - É simples, saímos daqui, escolhemos uma vítima qualquer, e a diversão começa.
– Sim...Mas, temos que ter alguns cuidados: sem cortes em formato de X, sem recadinhos, sem nada que possa nos incriminar. - Mike disse, encarnado-me de forma penetrante, como se soubesse que eu era totalmente contra isso, já que esses eram alguns pontos divertidos em matar. -
– Ok, você está certo. - admiti, suspirando - Nada de Assassino X por enquanto, apenas assassinatos não identificados. Ao menos já é alguma coisa...
– Anime-se, Ali... - Mike chegou cada vez mais perto de mim, sussurrando suas próximas palavras ao pé do meu ouvido - Não vai ser emocionante todo o sangue jorrando dos cortes, todos os gritos de socorro sem serem ouvidos? Todo o tumulto que isso gerará dentro da policia quando o corpo for descoberto? Alguns olhares assustados para nós novamente...O Taylor morrendo de raiva, sem poder dizer nenhuma palavra... - ele deu um chupão no meu pescoço, me exitando. Ele estava certo, mesmo sem as tradicionais marcas registradas do Assassino X, tudo aquilo ainda seria perfeito, como sempre foi. -
– Você está certo... -respondi, ainda meio êxtasiada pelo chupão - Vamos? Eu mal posso esperar para fazer cortes depois de tanto tempo.
A escolha da vítima foi algo bem fácil e simples: Quando não se tem um alvo determinado, você passa a perceber que qualquer um vai ter reações tão desejáveis quanto as outras ao perceber que estavam no lugar errado e na hora errada. Porém, alguns pequenos detalhes podem fazer a diferença: pedidos escandalosos de socorro, tentativas de suborno e outras negociações, medo excessivo, orações....Cada pessoa tem uma forma própria de reagir a um assassinato. A minha? Para mim, assassinatos são uma perfeita forma de prazer inigualável.
A nossa vítima seria uma mulher de cabelos castanhos claros e lisos na altura do ombro, que flertava com alguns homens em uma rua um tanto deserta, talvez tivéssemos que matar os caras que estavam junto com ela, apenas por garantia de segurança (Lê-se: Apenas por puro prazer).
Abordá-la foi uma tarefa simples e fácil: o Mike simplesmente chegou perto dela, que também começou a flertar com ele. Uma verdadeira puta, eu diria...O segundo passo foi apenas, amordaçá-la, amarrá-la e levá-la para o nosso "covil" secreto: um galpão abandonado no meio do nada.
– O que vocês querem? - a mulher, que se chamava Clair gritou, assustada. Tão corajosa nas ruas, mas na verdade, tão medrosa e tão fraca...As pessoas precisam medir a coragem, não lidando com pessoas fracas e inúteis, mas sim, lidando com quem realmente pode exercer algum poder sobre elas ou sobre algo consideravelmente importante. -
– Seu. Sangue. - respondi, com o sorriso mais psicopata já existente. Depois de pouco mais de dois meses sem matar ninguém, autocontrole não era lá a coisa mais importante do mundo, estando em um galpão mais que secreto e com uma vítima perfeita.
– Olha aqui, eu sei muito bem quem vocês são, e também percebi que vocês estão fingindo ser bonzinhos, e se não me soltarem agora, eu juro que ligo para a policia! - Clair disse, nos ameaçando e pegando com dificuldade o celular em seu bolso, já que estava com o corpo amarrado em uma cadeira. -
– Oh, céus, que medo da polícia! - Mike ironizou, rindo. - A polícia está nas nossas mãos, querida.
– Sim...A polícia, o FBI, e agora...Você. - tirei minha arma do coldre e soltei a trava de segurança, mirando para o celular na mão da mulher e apertando o gatilho, fazendo o aparelho se resumir a alguns destroços. -
– V-você... - Clair parecia estar chocada. Embora eu não tivesse machucado nem um pouco a mão dela, a mulher tremia e chorava, totalmente em pânico. -
– Sim, eu acabei com o seu celular com um tiro...Sua mão está intacta, queridinha, pare de ser tão medrosa! Porém, você não vai ficar totalmente intacta por muito tempo. - sorri, mostrando a ela meu canivete, que já estava com a lâmina a mostra, que reluzia por causa da fraca luz que havia no lugar. - Que a volta do caos comece...
– V-vocês são monstros! - a mulher gritou, enquanto observava o canivete, horrorizada - Porque não me soltam? E-eu juro que não conto nada à ninguém! Escolham outra vítima, por favor! - Clair implorava por sua vida, fazendo as lágrimas escorrerem cada vez com mais intensidade. Ela não fazia ideia do que esperava por ela. Reclamando e implorando tanto, antes mesmo do primeiro corte...Qual seria sua reação ao estar em seu último suspiro de vida? Eu realmente não queria esperar muito para ver. -
– Talvez porque com você gritando dessa forma, só deixe tudo mais divertido para nós? - Mike respondeu, questionando - Apenas fique bem quietinha...Não vai doer, só vai ser a pior sensação que você já sentiu em sua vida. Você não precisa ter medo...Somente precisa ficar mais horrorizada do que em qualquer situação de sua vida. Seremos bonzinhos com você, seu sangue não será usado para nenhum recado, você não vai sofrer tanto quanto muitos que já passaram por nossas mãos.
– Ele está certo, Clair...Você tem muita sorte! E então, vamos começar logo com isso, queridinha? Quanto mais rápido começarmos, mais rápido tudo vai terminar e você estará livre de nós, e de todo o resto que te atormenta nesse mundo, não vai ser legal? Embora eu goste de fazer meu trabalho bem direitinho, e bem lentamente, prometo que não será pior do que nada que eu já fiz, tudo bem?
– Seu monstro! - Clair gritava, se remexendo cada vez mais na cadeira, em tentativas mal sucedidas de sair dali -
– Shh, fique quietinha...Não quer assustar o ar, quer? Ninguém irá te ouvir por aqui, meu amor... - Mike disse, com um sorriso maléfico para ela, pegando outro canivete e me encarando, como um sinal de que devíamos começar logo com o nosso trabalho -
– Não vai doer nada, eu prometo... - indaguei, chegando cada vez mais perto de Clair, e fazendo um corte perfeito, grande e profundo em seu rosto, pelo qual o sangue escarlate começou a jorrar docemente. Nunca me senti tão bem em toda a minha vida.

O sangue brotou no corte a partir do momento em que meu canivete afiado encostou na pele de Clair, e foi uma das melhores sensações - se não a melhor - que eu poderia ter em minha vida. Eu me sentia viva novamente, me sentia mais forte, mais feliz...Eu me sentia novamente no meu lugar, porque é isso que eu sou: uma assassina. O sangue continuava a jorrar, de forma prazerosa para mim e para o Mike, e de forma aterrorizante para Clair, que gritava de dor, pedindo socorro. A cada grito, ela percebia que o fluxo de sangue só aumentava, então, tentou se conter, mas não com muito sucesso. Antes mesmo que ela pudesse se dar conta, o vermelho escarlate do sangue estava tomando conta de seu rosto, e eu só sabia de uma coisa: eu queria aquilo, cada vez mais.
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Comentários ou eu farei vocês perceberem que o que a Alicia e o Mike já fizeram até agora em todos os seus crimes juntos não é nada comparado ao que eu posso, quero e vou fazer com vocês, queridos leitores, se não me derem reviews?
Cutting & Blood'
*xoxo*
Lady suicide'
-->*<--

sábado, 29 de junho de 2013

Spoiler

O próximo capítulo, que será postado amanhã, foi finalizado, e se chama "The Killers are Back!", em português "Os Assassinos Estão de Volta!". Um grande spoiler, concordam? Hahaha
Fiquem ligados, amanhã o capítulo será postado!
Beijos Sangrentos,
Lady Suicide'
-->*<--

domingo, 23 de junho de 2013

Spoiler



Hey, mortos vivos!
Temos um spoiler aqui sobre o próximo capitulo de The Girl of Cutting, que será postado no próximo fim de semana, e que é bem maior do que o anterior! Ansiosos? 

"Covardes tem uma capacidade especial de fazer algo impossível parecer uma coisa natural do dia dia." 

Alguém arrisca um motivo pelo qual a Ali diria isso na narração?! Chutem, quero ouvir seus palpites! Trago novos spoilers durante a semana, prometo!
Beijos sangrentos,
Lady Suicide'
--->*<--

domingo, 9 de junho de 2013

2ª Temporada - Capítulo 9 - An old friend... Or an old enemy?



Hey, Hey, Hey!
Olá, mortos-vivos que leem a história por aqui que estão merecendo muito esse capítulo pro comentarem no anterior! Ansiosos para o capítulo? Espero que sim, porque, aí vai ele! Boa Leitura!

2ª Temporada - Capítulo 9 
An old friend....Or an old enemy?

Quando chegamos em casa, eu e o Mike encontramos o Taylor nos esperando, o que posso considerar que não foi a coisa mais agradável do mundo, até mesmo porque essa coisa seria sangue escorrendo no meu canivete...

- O que quer, Taylor? - eu perguntei, no meu tom frio e provocador de sempre. -

- Tenho boas notícias... - ele respondeu, dando uma pequena pausa para pensar em como prosseguir - Vocês terão outra entrevista, o que será uma ótima oportunidade para bancarem os santinhos novamente e de forma mais convincente ainda.

- Outra entrevista? - Foi a vez do Mike perguntar, parecendo estar um tanto curioso. -

- Sim, dessa vez na televisão, em um programa de auditório mais precisamente, portanto, a entrevista será gravada, vocês sabem perfeitamente que algumas pessoas ainda tem bastante medo de vocês...

- Entrevista na televisão? Ótima estratégia para enganar babacas... - Mike disse, me encarando com um sorriso malicioso no rosto, como se me perguntasse qual seria o discurso totalmente pacífico da vez. -

 - Que bom que vocês gostaram da ideia...Agora, eu tenho mais coisas a resolver, qualquer coisa, vocês sabem como me encontrar, estarei ao dispor de vocês... - Taylor disse, me encarando de forma fria.-

- Muito bem, Taylor... Vejo que aprendeu perfeitamente como deve nos tratar... - eu o provoquei, sorrindo - Apenas espero que você continue assim, por bastante tempo...

Taylor foi embora, deixando a mim e ao Mike a sós. Ficamos um bom tempo conversando sobre algumas jogadas para a entrevista e outros fatores que poderiam nos proporcionar várias chances proveitosas. Também falamos um pouco sobre futuros crimes, que felizmente, não estavam longe de serem colocados em prática, já que com uma boa jogada e profissionalismo, logo, logo poderíamos voltar a nossa vida criminosa com perfeito êxito.

Sei onde vocês provavelmente devem estar me esperando chegar, ao ponto alto de um dia sem assassinatos ou crimes: uma noite totalmente prazerosa, que foi exatamente o que aconteceu.

Depois do jantar, eu e o Mike subimos para o quarto, porém, no meio da escada, ele insistia em fazer cocegas em mim. Nesse momento, até ficamos parecendo um casal totalmente normal e romântico, porém, meu instinto psicopata falou mais alto, e eu tive que mudar essa situação: peguei meu canivete que estava preso e escondido em minha calcinha e apontei contra ele, encurralando-o contra a parede.

 - Tem certeza que não vai parar de me fazer cócegas? - eu perguntei, com uma voz maléfica que carregava também um tom sensual. -

- Tem certeza que vai ter coragem de me matar, querida assassina? - ele revidou, me provocando. -

- Tem certeza que deveria revidar uma pergunta minha dessa forma? - eu disse, fazendo um leve corte em seus lábios, mas, que foi o suficiente para que saísse sangue. -

- Tem certeza que prefere ficar falando? - ele perguntou, me puxando para perto dele pela cintura.

Nossos lábios se encontraram, e uma explosão de êxtase se deu em nossas bocas, eu podia sentir o gosto do sangue dele explodindo em minha língua, que entrava e saia de sua boca, em um ato excitante e sensual; nossas línguas se encostavam, provocando uma onda de calor prazerosa e inquietante. Logo nossas mãos começaram a percorrer o corpo um do outro, suas mãos estavam acariciando meus seios por baixo da blusa, como se o mundo todo tivesse parado de existir e nós fossemos as únicas coisas reais de verdade, minhas mãos acariciavam seu abdômen musculoso e definido, em um ato de excessivo prazer...Antes de nos darmos conta, já estávamos na cama. Os beijos ficavam cada vez mais quentes, bem perto de chegarem onde realmente queríamos; já estávamos quase totalmente sem roupa, e o calor do ato somente se aquecia cada vez mais, já beirávamos os 100º C, quando os lábios do Mike fizeram uma linha sensual pelo meu pescoço até chegar ao meu ouvido, onde ele sussurrou:

- Gostou de provar meu sangue, vadia?

- Mais do que já gostei de qualquer coisa, cafetão... - respondi, em um sussurro sensual - Agora, cala a boca e me fode! - disse, em um tom mais alto, ajudando-o a tirar sua cueca boxer enquanto ele tirava minha calcinha de renda preta -

Seu pênis ereto ficou a mostra, me excitando cada vez mais, antes de me dar o que eu queria, ele me masturbou, colocando dos de seus dedos em minha vagina, fazendo-me gozar; até que ele finalmente me penetrou, me fazendo gemer em um tom quase inaudível, arranhando suas costas com as minhas unhas afiadas e pintadas de preto.

Depois do ato, nós dois arfávamos lado à lado na cama, ainda bêbados pelo êxtase. Ele ainda me admirava com um olhar sádico, me acariciando com os lábios no meu pescoço volta e meia. No meio disso tudo, ele olhou para os meus pulsos, marcados por cicatrizes de diversos cortes.

- Como é? - ele perguntou, me fazendo olhá-lo de forma confusa-

- Como é o que? - perguntei, sem realmente entender. -

- Isso... - ele acariciou um dos meus pulsos. - Como é se cortar?

- Sei lá. É legal, idiota, estúpido...Eu faço isso à muito tempo, já estou acostumada a lidar com os cortes, não é como se realmente machucasse, alivia...E, na verdade, pra uma pessoa totalmente masoquista como eu, é totalmente prazeroso, embora eu realmente tenha que admitir que prefiro fazer cortes em outras pessoas... - eu respondi, sem saber muito bem o que dizer. Eu me corto a muito tempo, não lembro direito o que senti na primeira vez que o fiz, e agora, que já estou totalmente acostumada com a dor de um corte e sei lidar com o sangue, não sei se consigo explicar isso de forma que não soe masoquista ou psicopata. -

- Esse é o mais recente, não é? - ele perguntou, passando a mão suavemente pela cicatriz em formato de X, que se destacava no meio das outras por ser recente. -

- Sim... - respondi, sem nenhuma expressão - Eu fiz enquanto estava na clínica psiquiátrica, com um caco de vidro. Foi divertido...Assustou bastante a minha enfermeira. - eu disse, sorrindo ao lembrar da expressão horrorizada que a Marta havia feito ao me ver pegando o caco de vidro e cortando meu pulso, com lágrimas nos olhos e como isso fosse a coisa mais natural do mundo. -

- Deve ter sido divertido. Eu fiquei sabendo que alguém invadiu o lugar, o destruiu e deixou um recadinho intimidador pra você...Deve ter sido divertido fazer isso também.

- E foi... - eu respondi, enigmática - Foi totalmente divertido de uma forma completamente sem graça...

- - -

Mais um dia perturbador com aula. Como qualquer outro adolescente, psicopata, ou não, eu estou contando os dias para o fim do ano letivo, quando finalmente estarei livre do inferno que é a escola. E, tenho uma grande certeza de que as pessoas que ainda odeiam à mim e ao Mike também devem estar ansiosos para esse fato: Terminar a escola, virar maior de idade, poder ser preso de uma forma digna. É, acho que algumas pessoas podem estar até mesmo mais ansiosos do que eu para esse fato, já que, na visão deles, isso pode significar mais segurança nas ruas...Pobres pessoas! Mal sabem que uma das - se não a - pessoa mais poderosa do mundo em questão de segurança está nas minhas mãos. Realmente seria uma enorme decepção saber desse pequeno, porém, totalmente comprometedor fato.

Depois de fumarmos uns três cigarros cada, eu e o Mike fomos para a escola, ou em uma definição mais apropriada para a nossa opinião: Inferno ao qual podemos dominar em um piscar de olhos.

Não tenho muito à dizer sobre como tudo ocorreu inicialmente, porque foi a mesma coisa de sempre: as pessoas nos olhando intimidadas, se afastando para passarmos, algumas com olhares de reprovação, outras amedrontadas, a mesma coisa de sempre. Porém, o comum se tornou um pouco mais divertido assim que avistamos a Ashley, conversando histericamente com a Belly, provavelmente falando sobre como tinha sido totalmente perfeita a viagem para sei-lá-qual país Europeu, ou algo do tipo. Eu, como sempre, quis inovar e surpreender antes dela notar que eu ou o Mike estávamos ali.

Chegamos de fininho por trás da Ashley, em completo silêncio - o que é necessário quando se está na vida dos crimes, você tem que saber vigiar as pessoas bem de perto estando em extremo silêncio. No mundo dos crimes, no meu mundo, qualquer passo pode significar vida ou morte. -

- Olá, Ashley Sparks, como foram os dias na Europa? - perguntei, estando a poucos centímetros da loira, que encarava fixamente a Belly, que, sem dúvidas, já tinha reparado na nossa presença ali. -

Ashley quase deu um pulo de susto, virando para encarar a mim e ao Mike, em um ato repentino.

- Meu Deus, Ali! Você quase me matou de susto...

- É realmente uma grande sorte que você possa usar as palavras "quase" e "de susto" nessa frase...- eu disse, soando completamente maléfica. -

- Eu nem acredito que vocês estão aqui! - ela disse, me abraçando. Eu correspondi, estava com um pouco de saudade dos ataques histéricos de medo da Ashley e de sua idiotice e inocência. Ao abraçá-la eu pude ver uma coisa: Uma cicatriz em seu pescoço. A cicatriz do corte que eu fiz nela, quando havia descoberto sobre o meu pequeno caso com o professor Fox.  -

- Parece que alguém não esconde mais certas coisas...- eu disse, desfazendo o abraço e encarando a cicatriz, que estava meio escondida por seu cabelo. -

- Ah, isso... - ela tirou o cabelo da frente, passando a mão sobre a cicatriz, parecendo estar meio sem saber o que dizer. - Eu escondia ela com maquiagem no começo, mas...Depois eu acabei esquecendo de fazê-lo e parei totalmente...

- Pode se considerar quase marcada pelo diabo, Ashley... - Mike disse, fazendo a mim, a Belly e a ele mesmo rir. Já a loira na minha frente, somente deu um sorriso fraco, encarando o Mike. -

- Você pode abraçá-lo também, Ashley...Eu não mato. - eu disse, observando o quanto ela encarava o Mike - Ou talvez mate... - completei, sorrindo de forma maléfica e enigmática. Antes que ela pudesse demonstrar qualquer reação, o sinal tocou, nos fazendo ir até o ginásio, a primeira aula foi de educação física.

O uniforme de educação física, como o de qualquer outro lugar, era o mais sensual possível para algo acadêmico: um short muito, muito curto, totalmente colado e um top, no mesmo estilo. A única coisa que o diferenciava de outros uniformes era o emblema da escola, estampado no short e no top.  Como de esperado, eu atraí alguns olhares dos alunos, principalmente dos garotos, que me encaravam com um olhar atração e de desejo, porém, com um pouco de medo. Os olhares eram interceptados pelos beijos que o Mike distribuía em mim, como se eles fizessem os garotos voltarem a sua mentalidade sã, percebendo quem eu era e o que eu já havia feito.

Pouco tempo depois, o professor entrou no ginásio, e para mim, uma surpresa: Fox seria o nosso professor de educação física. Assim que entrou, o seu olhar foi direcionado a mim, porém, ele rapidamente desviou, antes que eu pudesse encará-lo de fato.

 - Bom... - ele começou a falar - Vocês sabem como isso funciona. Tirem os times, os garotos jogam primeiro hoje...

Assim que os garotos começaram a jogar Vôlei e que as garotas se sentaram em partes diversas das arquibancadas, Fox chegou perto de mim, me encarando por um tempo até finalmente dizer:

- Alicia, posso falar com você por um segundo?

- É claro, professor Fox. - eu disse, em um tom sexy e provocante, que o fez estremecer por poucos segundos, e logo depois recuperar o profissionalismo.

Fomos para um lugar mais reservado, longe de outros alunos, e, depois de um tempo pensando, ele finalmente falou:

- Então, Ali...

- É Alicia, pra você. - eu disse, repreendendo-o, mas, ainda mantendo um tom provocante em minha voz -

- Alicia, ok. Você não irá poder jogar nas aulas por um tempo...

- Ah, mas porque, professor? Eu não farei nada de mais! Sou uma garota tão inocente... - eu perguntei, da forma mais sexy possível, como se eu realmente me importasse com aquilo. -

- Ordens superiores, Alicia...Mas, já que você não vai poder participar da aula, quem sabe nós poderíamos fazer outras coisas enquanto os alunos jogam... - ele disse, parecendo enigmático. -

- Hmm...Acho que o professorzinho de Educação Física perdeu a noção do perigo! Esqueceu que eu tenho namorado, Fox?

- Já mais esqueceria, Alicia...Porém, ele está muito ocupado jogando Vôlei nesse momento. - Fox me agarrou pela cintura, me fazendo ficar mais próxima dele. Porém, ele não contava com que eu estivesse com algum tipo de arma...Peguei meu canivete rapidamente, colocando-o contra o pescoço do Fox. -

- Acho que você não esperava essa minha reação, não é mesmo, professor?

- O que isso significa, Alicia?! - ele perguntou, um pouco assustado. -

- Ah, Fox...Você continua tão tolo! Realmente achou que eu sou uma menina boazinha e indefesa agora? Você realmente não aprende nunca...

- Eu pensei que você realmente tinha mudado, Alicia! E, além do mais, você não pode me matar aqui, qualquer um desconfiaria e saberia que foi você que fez isso, até mesmo porque teriam provas pelas impressões digitais. Você pode não me matar, mas, estará totalmente fodida do mesmo jeito, eu juro que vou te denunciar! - Awn, que fofo! Pensou ter me pegado em cheio...Deve ser uma pena para os meus inimigos e para os espertinhos que me odeiam o fato de eu estar sempre um passo a frente deles! Realmente algo lamentável... -

- Você é tão idiota, Fox! - eu falei, dando uma risada fraca. - Vá em frente, me denuncie...Eu vou fazer com que você tenha uma morte lenta e dolorosa por isso. E, por mais que você me denuncie, nada vai acontecer, sabe porque? Eu tenho o chefe do FBI em minhas mãos...

- V-você o que?! - ele perguntou, me empurrando para longe dele. -

- Foi o que você ouviu, queridinho...Taylor, o chefe do FBI está em minhas mãos. Como você acha que eu sai daquela clínica psiquiátrica? Ele tem que fazer tudinho que eu quiser, a não ser que queira correr sérias consequências. Vai denunciar isso para a policia também? Pobre Fox...Não tem como me fazer mal de nenhuma forma! Isso deve ser horrível para você!

- Você é um monstro, Alicia! - ele disse, me encarando de forma totalmente horrorizada. -

- Obrigado pelo elogio, professor...

- Mas, que diabos está acontecendo aqui?! - Mike perguntou, encarando Fox com um olhar tomado pela raiva. Isso daria briga na certa. -

- Mas que diabos está acontecendo aqui pergunto eu! - Fox disse, exaltado. - Quem vocês dois pensam que são pra fazerem o que estão fazendo?!

- Ok. É melhor você explicar tudo com calma, professor.  - Mike pronunciou a última palavra com fúria. - Porque, até agora você só tem duas opções: 1 - Morrer, ou 2 - Se machucar seriamente, e talvez morrer. - Mike disse, me puxando delicadamente para perto dele e envolvendo minha cintura, porém, sem tirar os olhos do professor Fox.- -

- Eu não tenho nada para explicar! Vocês é que deveriam explicar porque são tão imbecis!

- Modo errado de dar explicações, Fox...Deixa que eu explico tudo, Mike...  - eu disse, fazendo uma pequena pausa para pensar como eu poderia fazer o circo pegar fogo de uma forma não comprometedora - Eu estava com a Belly e com a Ashley, até que o nosso querido professor me chamou para conversar. Ele disse que eu não poderia participar das aulas, e começou a dar em cima de mim. Dizendo que já que eu não iria jogar, poderíamos fazer algo enquanto os outros alunos jogavam, e, quando eu disse que tenho um namorado, ele simplesmente ignorou o fato e disse que poderíamos fazer sei-lá-que-porra sem você saber.

- É melhor você correr, Fox. - Mike disse, serrando os punhos.

- E o que você vai fazer? - Fox provocou, levantando as mangas da camisa que usava. -

Isso foi a gota d'água para o Mike, que deu o primeiro soco em Fox, diretamente no olho, que o professor cambalear para trás. Foi a minha vez de dizer algo.

- Chega! Isso já é o suficiente...Se ele tentar algo de novo, não será com os seus punhos que ele terá uma conversinha, Mike. Será com o meu canivete. - eu disse, segurando uma das mãos do Mike. -

- Você ouviu bem o que ela disse, professor. - Mike disse, encarando Fox, que se levantava vagarosamente, com um olho roxo. -

A aula correu normalmente depois disso, sem contar o fato de que eu e o Mike saímos do ginásio logo depois do pequeno confronto, que, sem dúvidas, poderia ter acabado em morte.
- - - 

Comentários ou cortes profundos e extremamente dolorosos, que os farão gemer de dor até seus últimos suspiros de vida e que me farão rir de toda a cena perfeitamente macabra e sangrenta? Vocês decidem...Mas, cuidado, isso pode não ser só uma ameaça. 
Cutting & Blood'
*xoxo*
Lady Suicide 
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sábado, 8 de junho de 2013


Spoilers =)



Hey, mortos-vivos!
Trago à vocês boas novas! Amanhã, teremos um capítulo novo de The Girl of Cutting! E, como eu A-M-O deixá-los curiosos, aí vai um Spoiler: No capítulo de amanhã, que se chamará "An old friend ... or an old enemy?" um personagem da história que nós não vemos à bastante tempo irá voltar! Palpites? Façam suas apostas! 
Amanhã vocês irão descobrir de quem eu estou falando!
Beijos sangrentos,
Lady Suicide 
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