Hey, Hey, Hey!
Oi, seus lindos mortos-vivos!
No capítulo de semana passada, eu, ou melhor, a ali sitou uma frase do Assassino do Zodíaco, ó o trecho aqui pra quem não lembra:
" – Awn, Taylor! Você acha isso de mim? Vou usar uma linda frase do meu
querido ídolo, Assassino do Zodíaco como resposta, ok? “Eu não sou
doente. Eu sou insano.” "
Mas, agora eu faço uma pergunta: Vocês sabem quem é o meu ídolo e da Alicia também; Assassino do Zodiáco?
Não?! Então vamos conhecer um pouco do meu assassino em série favorito!
- O Assassino X não conta porque ele não é real. Ainda não... -
“ZODÍACO”; “ASSASSINO DO ZODÍACO” (“ZODIAC KILLER”)
(identidade desconhecida, americano)
MORTES: 5 conhecidas; ele afirmou serem mais de 30
HISTÓRIA
Assim como Jack, O Estripador, o “Assassino do Zodíaco” entra na galeria dos serial killers
que levantaram muitas dúvidas sobre sua real identidade, mas esta nunca
foi confirmada. Mais de 2500 pessoas, durante toda a evolução do caso,
passaram pela lista de suspeitos. Claro, alguns mais suspeitos que
outros. Em parte, a culpa disto foi do desencontro entre os vários
órgãos responsáveis pela investigação das mortes. Em parte, o mérito é
do próprio Zodíaco, que agia de forma a deixar realmente poucas pistas.
Pelo menos, o tipo de pistas que hoje seriam facilmente convertidas em
provas, por exemplo através de exames de DNA.
Esse nome, “Zodíaco”, foi ele mesmo quem se deu, em uma das várias cartas que mandou a jornais.
Em outubro de 1966, Cheri Jo Bates, uma estudante, foi morta com facadas e outros golpes.
O método para abordá-la foi peculiar. Ele mexeu no seu carro,
causando um problema, enquanto ela não estava presente. Quando voltou,
ele ofereceu ajuda.
O corte na garganta era profundo, provavelmente uma tentativa de decaptação.
Aparentemente, um crime passional – nada havia sido roubado, ela não fora estuprada.
Contudo, no mês seguinte a polícia recebeu uma carta, intitulada
“Confissão”, onde havia a ameaça de mais mortes. “Eu passo as noites
pensando sobre a minha próxima vítima.” E citava algumas pessoas –
“Talvez será a bela loira que trabalha de babá perto da pequena loja e
que desce a escura alameda todo dia às 7 da noite.”. Ou a garota que
disse-lhe “não” na escola. Talvez não seria nenhuma delas, mas, fosse
quem fosse, cortaria seus órgãos genitais e espalharia pela cidade.
“Então, não torne isto fácil para mim. Mantenham suas irmãs, filhas e
esposas fora das ruas e das alamedas.” E então, contava os detalhes do
assassinato de Cheri, chamando-a de estúpida pelo modo como caiu na
história. A certo momento, “eu disse a ela que tinha chegado a hora.
Ela perguntou: ‘Que hora?’ A hora de você morrer.” Pelo restante da
carta, aparentemente ele a conhecia e havia tido sido de alguma forma
rejeitado por ela. “Eu não sou doente. Eu sou insano.”
No aniversário de seis meses do crime, mais cartas, incluindo uma
para o pai de Cheri, assinada com um símbolo que parecia uma fusão de
uma letra “z” com o numeral “3″.
Entretanto, ainda hoje há dúvidas se este crime pode ser atribuído ao
Zodíaco. Primeiramente, porque em suas manifestações ele não falou
deste crime. Segundo, porque a similaridade com os outros crimes não é
total – aliás, entre os próprios crimes assumidos há alguma disparidade.
Por exemplo, um taxista assassinado a tiros, dois casais atacados a
tiros, um casal a facadas etc. quem levantou a suspeita sobre o Zodíaco,
neste crime, foi o jornalista Paul Avery, do San Francisco Chronicle,
retratado no filme “Zodíaco!” (de 2007), baseado no livro de Robert
Graysmith, cartunista do mesmo jornal, que ficou obcecado com a história
do assassino e também é retratado no filme, como o grande responsável
pela descoberta da verdadeira identidade do assassino.
Os assassinatos assumidos pelo Zodíaco começaram mesmo em dezembro de
68, em uma outra cidade, muito pequena. As primeiras vítimas foram um
casal, que, perto de um lago, namoravam dentro do carro. Era o primeiro
encontro deles, aparentemente. Vários tiros foram disparados em direção
ao casal. As vítimas aparentemente foram escolhidas ao acaso, porque um
outro casal havia sido seguido por um carro desconhecido pouco tempo
antes.
Cerca de seis meses depois, no feriado de 4 de Julho, mais um casal é
baleado, em situação semelhante. O homem sobrevive. O assassino havia
parado seu carro perto ao do casal, depois saiu e então voltou, alguns
minutos depois, quando fez os disparos. O sobrevivente, Michael Mageau,
viu o rosto dele. Não morreu por sorte, porque quando Zodíaco ia embora,
ouviu um som emitido por ele, retornou e deu mais dois tiros em cada.
Sua companhia, Darlene Ferrin, que era casada com outro homem, também
não morreu na hora, mas apenas na ambulância que a socorria.
Enquanto isso, Zodíaco ligava para a polícia e falava que tinha
matado duas pessoas. De um telefone a poucos quarteirões da própria
polícia.
O final do mês de julho de 69, três jornais receberam uma carta. Ela
vinha assinada por um símbolo, um círculo cortado por duas retas
perpendiculares, como se fosse um alvo, e assumia os crimes contra os
casais, contando detalhes que só a polícia saberia. Ameaçava que, se não
fossem publicadas no dia seguinte, muitas outras mortes ocorreriam.
Além disto, traziam cada carta destas, uma parte de uma escrita em
código. Segundo o autor, neste código estava a sua identidade.
Havia uma mistura de símbolos aí: caracteres gregos, código Morse, sinalização para navios e alguns símbolos astrológicos.
Um professor e sua esposa decifraram o código em alguns dias, apesar de todo o trabalho desenvolvido pelos órgãos policiais. “Eu gosto de matar pessoas porque é muito divertido. É mais divertido que matar na em caça na floresta porque o é o mais perigoso animal de todos. (…) É melhor que transar com uma garota. A melhor parte é esta: quando eu morrer, renascerei no paraíso e todos os que eu matei serão meus escravos. Não darei a minha identidade porque se não vocês tentaram parar a minha coleta de escravos (…)”
Um professor e sua esposa decifraram o código em alguns dias, apesar de todo o trabalho desenvolvido pelos órgãos policiais. “Eu gosto de matar pessoas porque é muito divertido. É mais divertido que matar na em caça na floresta porque o é o mais perigoso animal de todos. (…) É melhor que transar com uma garota. A melhor parte é esta: quando eu morrer, renascerei no paraíso e todos os que eu matei serão meus escravos. Não darei a minha identidade porque se não vocês tentaram parar a minha coleta de escravos (…)”
Um chefe de polícia disse não estar convencido de que o autor da
carta era mesmo o assassino e pediu que ele escrevesse dando mais
detalhes. Ao que foi imediatamente atendido. Na resposta, pela primeira
vez ele se chamou de “O Zodíaco”.
Em setembro, mais um casal foi atacado. Novamente, apenas o homem sobreviveu.
Os dois faziam um piquenique, pela tarde, e desta vez a arma foi uma
faca, apesar dele portar também uma arma. O assassino agora usava também
uma vestimenta própria, toda preta, incluindo um capuz, e com o seu
símbolo desenhado na região peitoral. Poucos momentos antes, o casal o
havia visto, sem a roupa. Ele a colocou, e reapareceu, com o revólver.
Pediu o dinheiro e a chave do carro. Disse ser foragido de uma
determinada cidade e que iria para o México. Falou também que tinha
matado um guarda. (Pesquisas subseqüentes não encontraram registros de
alguma fuga ou de assassinato na prisão da tal cidade, mas a vítima não
tivesse certeza do nome que tinha ouvido).
Então, amarrou os dois e começou a agredi-los com a faca. Cecelia
Shepard, na verdade, não morreu na hora, mas apenas dois dias depois.
Havia levado ao menos 10 golpes.
O Assassino do Zodíaco saiu da cena do crime e foi em direção ao
carro do homem, e, com uma caneta, escreveu na porta a data dos três
crimes. Uma hora depois, ligou para a polícia.
Pegadas foram encontradas, e sugeriam um homem pesado utilizando uma bota militar.
Em outubro, um taxista foi assassinado, à noite. Um tiro na cabeça.
Garotos em um prédio em frente ouviram, olharam e ligaram para a
polícia. Foi descrito aos policiais que tratava-se de um homem negro.
Estes passaram por um homem branco, na redondeza, e não o detiveram.
Provavelmente era o Zodíaco.
Havia uma impressão digital (assim como em algumas cartas), mas esta
não foi encontrada em nenhum registro do FBI nem associada a algum dos
suspeitos. Aliás, inicialmente o crime não foi atribuído ao serial
killer. Isto só ocorreu quando ele mandou uma carta assumindo o
assassinato. Para não deixar dúvidas de que era realmente o autor, desta
vez ele usou um novo método: antes de fugir da cena do crime, rasgou um
pedaço da camisa do taxista, encostou-a no sangue, e a enviou ao
jornal, junto com a carta. Nesta, dizia estar pensando em atacar um
ônibus escolar da próxima vez. Esta ameaça só foi divulgada pelas
autoridades uma semana depois, pois temiam o pânico. E que, realmente
ocorreu, associado ao grande espaço que a mídia abriu ao caso.
Em novembro, em uma carta, com um singelo “PS” ele pedia: “Vocês podem colocar este código na primeira página? Eu fico terrivelmente solitário quando sou ignorado, e solitário eu posso fazer minhas coisas!!!!!!!”
Em novembro, em uma carta, com um singelo “PS” ele pedia: “Vocês podem colocar este código na primeira página? Eu fico terrivelmente solitário quando sou ignorado, e solitário eu posso fazer minhas coisas!!!!!!!”
Em outra carta, disse que havia mudado a maneira de “arrumar
escravos” porque a estava contrariado com o fato da polícia falar
mentiras sobre ele, ou ficarem achando que os crimes eram frutos de
assalto etc. Dizia ainda que nunca seria pego, porque era muito mais
inteligente que a polícia. Nesta carta, falava ainda que eram tolos se
achavam que ele faria o que disse, com o ônibus. Falava agora de uma
“máquina de matar”, em grande escala. Ao lado do seu símbolo na
assinatura, cinco “x”, talvez querendo indicar o número de vítimas
fatais – o que excluiria Cheri, de 1966. Contudo, no Natal, um advogado,
Melvin Belli, recebeu uma carta do assassino, onde ele pedia ajuda, ou
então acabaria fazendo sua nona vítima. “Estou com medo de perder o
controle novamente.” O caso parou na mídia e o advogado não foi mais
contactado. Antes, já tinha pedido, em outra carta, contato com ele.
Zodíaco sumiu por alguns poucos meses.
Em março, uma mulher dirigia pela estrada, com seu bebê. Foi abordada
por outro carro, cujo motorista que disse que o dela tinha problemas
com a roda. Ele ofereceu-se para ajudar, mas na verdade soltou a roda. O
carro dela estragou pouco adiante, e ele ofereceu carona. Então, ela
ficou com medo, pois além disto ele falava coisas estranhas. Tendo uma
oportunidade, ela saltou do carro com seu bebê e fugiu. Ao chegar na
polícia, viu um cartaz de “procurado” e reconheceu o homem. Era um
retrato falado do Zodíaco.
Contudo, a vítima também apontou como autor dois outros suspeitos
apresentados a ela, além de ter contado versões diferentes da história
em cada entrevista que dava.
Em abril, uma nova carta, que falava que já eram 10 as vítimas, e
dizia esperar que a polícia se divertisse tentando descobrir quem foram
as últimas. Havia novas ameaças sobre a bomba e falava que ficaria feliz
se visse as pessoas usando broches com seu símbolo, já que usavam os de
“paz-e-amor”, “black power” etc.
Em junho, em uma carta, disse ter matado um policial, já que as
crianças estavam de férias. Contudo, a polícia tinha uma testemunha este
crime, que viu um homem negro matá-lo. Ou seja, aparentemente Zodíaco
estava assumindo outras mortes como suas, para aterrorizar.
Em julho, uma carta com uma letra distorcida de um musical. Dois dias
depois, uma carta onde aparecia “Zodíaco 13″ e “Polícia 0″. Sumiu por
um tempo, voltou a escrever em outubro. No fim do mês, no Halloween, um
cartão para o jornalista Paul Avery.
O caso foi amplamente noticiado pelo próprio jornal onde Avery
trabalhava e, entre as várias cartas que ele recebeu, estava a que
sugeria a investigação do caso de Cheri.
Cinco meses sem cartas do Zodíaco. Em março, mais uma. Desta vez, 17 a 0.
No começo de 74, a contagem já estava “37 a 0″.
Pouco tempo depois, uma carta reclamando do jornal abrir publicidade
ao filme “Terra de ninguém”, que retratava um caso real, dos assassinos
Charles Starkweather e sua namorada Caril Ann Fugate, que agiram em
1959. A carta falava que a glorificação da violência, naquele momento,
era deplorável (“não que em algum momento fosse justificável”). Irônico,
mais uma vez, certamente. Assinava como “um cidadão”. Uma outra carta
reclamava de um colunista do jornal, dizia que ele deveria procurar um
psiquiatra, e assinava como “O Fantasma Vermelho”. Estas duas cartas não
foram confirmadas com certeza como sendo do Zodíaco, mas também não há
evidências fortes de que não sejam.
Apenas em 78 uma nova carta apareceu. Na época, acreditou-se na sua
procedência, mas hoje a maioria duvida de que seja mesmo do Zodíaco.
Achou-se novamente que o detetive Toschi era o autor – porque era citado
e mesmo porque ele havia tido uma conduta algo exibicionista no caso, e
agora estava fora dos holofotes. Era curta e terminava assim: “Estou
esperando um bom filme sobre mim. Quem me interpretará. Estou agora no
controle de tudo.”. A contagem: Zodíaco = suponham (“guess”); polícia =
0.
Apenas em 78 uma nova carta apareceu. Na época, acreditou-se na sua
procedência, mas hoje a maioria duvida de que seja mesmo do Zodíaco.
Achou-se novamente que o detetive Toschi era o autor – porque era citado
e mesmo porque ele havia tido uma conduta algo exibicionista no caso, e
agora estava fora dos holofotes. Era curta e terminava assim: “Estou
esperando um bom filme sobre mim. Quem me interpretará. Estou agora no
controle de tudo.”. A contagem: Zodíaco = suponham (“guess”); polícia =
0.
Sua identidade nunca foi confirmada. A determinado momento da
investigação, Arthur Leigh Allen apareceu como um dos suspeitos. Das
quase 40 impressões digitais encontradas nas cartas e nas cenas do crime
que não puderam ser atribuídas a pessoas não suspeitas, as de Allen não
bateram com nenhuma. Isto, contudo, não prova que não era ele o
assassino. No livro de Graysmith, ele conclui que um tal de “Robert Hall
Starr” é o Zodíaco. Starr seria, na verdade, um pseudônimo usado no
lugar do nome de Allen, pois a descrição dos dois seria coincidente.
Allen já era culpado por molestar crianças, e morreu em 92. Em 69, já
estava na lista de suspeitos, mas, naquele tempo, dezenas de outras
pessoas também estavam. Foi descartado porque seu tamanho não batia com a
descrição feita à polícia.
Em 71, Allen voltou a ser investigado. Ele teria tido uma conversa
com alguém, e esta pessoa falou a outra que falou à polícia. Allen
haveria dito, nesta conversa que teria ocorrido em dezembro de 68 (ou
seja, na época em que os crimes começaram), ter gostado muito da
história “The most dangerous game”, que falava de um homem em que matava
pessoa, e dito que se fosse matar, escolheria namorados, e usaria uma
lanterna presa à arma (como o Zodíaco, em uma carta, disse que fez – e o
sobrevivente do carro falou que foi usado mesmo uma lanterna). Também
teria dito algo sobre matar crianças saindo de um ônibus escolar
(Zodíaco também falou assim). Por fim, falou sobre mandar cartas à
polícia e que poderia se intitular “Zodíaco”. A história seria bastante
convincente, não fossem alguns motivos: Allen havia tido algum problema
com o denunciante anos antes, havia tocado sua filha de modo
inapropriado. Além disso, porque teria falado desta conversa apenas dois
anos depois? O denunciante havia se mudado do estado em janeiro de 69,
mas no meio do ano o caso tomou proporções grandiosas, e seria
impossível não ter ouvido falar até 71. Por fim, sua história foi
mudando e aumentando a cada depoimento que dava.
Por isto, até hoje considera-se que não existem evidências com força
de prova de que Allen tenha mesmo sido o Zodíaco. Contudo, que ele tinha
alguma espécie de problema mental era inegável: pedófilo, tinha várias
armas e estudava saúde mental por conta própria. Depois, parou mesmo em
um hospital psiquiátrico. Em 69, após ser interrogado, saiu falando que
era um dos suspeitos.
Apesar de toda a desconfiança sobre as intenções do denunciante, em
71, resolveram interrogar Allen. Ele mostrou bastante conhecimento sobre
os casos, mas nada que não estivesse nos jornais. Negou a tal conversa,
mas disse que realmente havia gostado do livro “The most (…)”. Além
disso, usava um relógio suíço da marca Zodíaco, cujo logo era igual ao
das cartas – disse que havia ganhado da mãe, no Natal de 67.
Somente em setembro de 72 foi conseguida autorização para revista da
casa dele – na verdade, um trailer. Nada de importante foi encontrado.
Testes compararam sua escrita com a do Zodíaco. E não se achou
semelhança. Também foi submetido ao “detector de mentiras” (polígrafo) –
e passou no teste.
Muitos investigadores acham que Graysmith exagerou algumas ligações entre Allen e o Zodíaco.
Em 90, um homem que estava sendo preso por roubo de carro disse que,
anos antes, Allen havia dito-lhe que estava indo matar um motorista de
táxi. Um investigador resolveu ir em uma propriedade dele que não havia
sido revistada. Achou material para fabricação de bombas, muitas armas –
e o relógio. Contudo, ainda não foi suficiente. E, novamente, havia
dúvidas pairando sobre a autenticidade da denúncia – Allen já havia sido
preso justamente por ter batido no denunciante, anos antes.
Após a morte de Allen, a pesquisa sobre ele não se encerrou – afinal,
o caso foi traumático para o país e para a própria polícia. Havia
amostras do seu tecido cerebral guardadas, e foi tentado coletar-se DNA
de saliva atrás dos selos das cartas. Havia apenas fragmentos, nas
cartas, e o resultado foi negativo.
É provável que a dúvida sobre o verdadeiro Zodíaco nunca seja solucionada.
- - -
Eu ia resumir essa matéria do meu site favorito O Serial Killer, mas, eu não consegui, sabem porque?! Porque o Assassino do Zodíaco é simplesmente foda! Ele é minha maior inspiração para fazer The Girl of Cutting!
<3 Zodiac Killer <3
Gostaram do Serial Killer que me inspirou á escrever a história? Hahaha
Beijos Sangrentos...
Lady Suicide'
-->*<--
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